O padre João Derickx, 85, da Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, no bairro do Bengui, em Belém, morreu nesta segunda-feira em um Hospital particular de Belém, com suspeita de gripe H1N1. Ele estava internado desde quinta-feira (13) com todos os sintomas da doença. O corpo foi velado a partir das 12h, no Centro Social Jambeirão, no Bengui, uma das obras sociais construídas por ele no bairro. O bispo auxiliar da Arquidiocese de Belém, dom Teodoro Mendes Tavares, participou de uma cerimônia religiosa realizada por volta das 16h. Às 8h de hoje será realizada uma missa de corpo presente, no local do velório e logo em seguida um cortejo seguirá em direção ao Cemitério Recanto da Saudade, onde ele será enterrado.
O padre Joãozinho, como era mais conhecido, era holandês, da congregação dos Espiritianos e vivia no Brasil há mais de 40 anos. Dedicou seu trabalho às questões sociais e aos povos da Amazônia. Ele chegou em Belém na década de 60, para trabalhar na Paróquia de Santa Terezinha, no bairro do Jurunas, onde ajudou os moradores a fundar a Cobajur (Comunidade de base do Jurunas).
Morou por 20 anos na Prelazia de Tefé, no Amazonas e foi pároco, na Igreja Nossa Senhora Rainha da Paz, por 16 anos. No Bengui, ele articulava e mobilizava todas as igrejas, escolas e centros comunitários do bairro em prol de uma cultura de paz, onde todos eram aceitos e respeitados. Escreveu dois livros relatando a luta dos povos da Amazônia,
“Há uma suspeita, não foi comprovado ainda, que ele pegou a gripe H1N1. O resultado do exame ainda vai levar uma semana, mas ele apresentava todos os sintomas”, afirmou o monsenhor Raimundo Possidônio Carrera da Mata, que foi pároco da Igreja de Nossa Senhora da Paz antes do padre Joãozinho e hoje é pároco do Santuário de Fátima. “Ele era muito querido. Por isso esse povo está aqui chorando, expressando sua gratidão pelo que ele fez pelo povo do Bengui”.
(Diário do Pará)
O padre Joãozinho, como era mais conhecido, era holandês, da congregação dos Espiritianos e vivia no Brasil há mais de 40 anos. Dedicou seu trabalho às questões sociais e aos povos da Amazônia. Ele chegou em Belém na década de 60, para trabalhar na Paróquia de Santa Terezinha, no bairro do Jurunas, onde ajudou os moradores a fundar a Cobajur (Comunidade de base do Jurunas).
Morou por 20 anos na Prelazia de Tefé, no Amazonas e foi pároco, na Igreja Nossa Senhora Rainha da Paz, por 16 anos. No Bengui, ele articulava e mobilizava todas as igrejas, escolas e centros comunitários do bairro em prol de uma cultura de paz, onde todos eram aceitos e respeitados. Escreveu dois livros relatando a luta dos povos da Amazônia,
“Há uma suspeita, não foi comprovado ainda, que ele pegou a gripe H1N1. O resultado do exame ainda vai levar uma semana, mas ele apresentava todos os sintomas”, afirmou o monsenhor Raimundo Possidônio Carrera da Mata, que foi pároco da Igreja de Nossa Senhora da Paz antes do padre Joãozinho e hoje é pároco do Santuário de Fátima. “Ele era muito querido. Por isso esse povo está aqui chorando, expressando sua gratidão pelo que ele fez pelo povo do Bengui”.
(Diário do Pará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário