sábado, 18 de agosto de 2012

Hoje lançamento da candidatura da Domingas no Bengui

Convido para o lançamento da candidatura de Domingas Martins 13 300, nossa vereadora pelo PT, em Belém. Com a presença confirmada do candidato a prefeito Alfredo Costa, vice Arroyo, deputado federal Zé Geraldo e lideranças do partido e de movimentos sociais.

 Conto com sua presença!







sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Hoje em Uruará

Nesta sexta, 17, o deputado estadual Aírton Faleiro está em Uruará onde a noite acontece o lançamento da candidatura de Everton Moreira, o "Banha", (do PDT), à prefeitura. E também dos candidatos a vereadores pelo PT neste município.

Marisa Vale, nossa vereadora em Muaná

Em Muaná, no Marajó, o povo está com Marisa Vale 13450 e Irá 13.


 
Candidata a prefeita Irá e candidata a vereadora pelo PT, Marisa


Dep Aírton Faleiro apóia Marisa Vale, nossa vereadora em Muaná.


A onda vermelha em Muaná

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Pará vai ganhar dua ferrovias

Leia o que saiu no Diário do Pará do dia 16.08.12

Ferrovia Norte-Sul chegará  a Barcarena e uma estrada de ferro vai ligar Santarém a Lucas do Rio Verde (MT).


Ferrovia Norte-Sul irá do Pará a São-Paulo





















A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, 15, o lançamento do Programa de Investimentos em Logística para rodovias e ferrovias no País. Entre as iniciativas, o Pará foi contemplado com a construção de um trecho ferroviário que vai ligar o município de Açailândia, no Maranhão, até o Porto de Vila do Conde, em Barcarena. Na cerimônia, o Governo Federal também confirmou que já está em fase de estudos uma nova linha de estrada de ferro unindo Santarém, no oeste do Pará, a Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso.

A linha de ferro incluindo Barcarena no programa nacional, a EF-151, chamada de Ferrovia Norte-Sul, já está em operação e vai ligar o município de Panorama, em São Paulo, até o Pará. O cronograma do plano aponta que o trecho paraense está no Grupo 1 de ferrovias, ou seja, daquelas obras que devem ter os estudos técnicos concluídos até dezembro.

As audiências públicas ocorrerão em janeiro de 2013 e em março do próximo ano será publicado edital das obras. Segundo a previsão, em abril será aberta a licitação e entre maio e julho de 2013 serão assinados os contratos. Serão concedidos 7,5 mil quilômetros de rodovias e 10 mil quilômetros de ferrovias.

Mas o Pará correu o risco de ficar novamente fora dos programas de grandes obras do país. A Medida Provisória que atualizou o Plano Nacional de Viação - aprovado em 1973, na época do governo Ernesto Geisel - chegou ao Congresso Nacional sem rubrica de destinação de recursos para a Norte-Sul. Na época, em 2008, o relator da MP, senador Valdir Raupp (PMDB/RO) ouviu os apelos da Bancada Federal do Pará e, por meio de duas emendas apresentadas pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), incluiu a obra da EF-151 e a obra da ferrovia que vai ligar Santarém à Cuiabá, no Mato Grosso. “Ficamos satisfeitos em saber que o Governo Federal entende que essa malha ferroviária é importante para o desenvolvimento do Pará, uma vez que reconhece a importância de Vila do Conde como entreposto comercial”, disse Flexa Ribeiro.

Para o vice-governador Helenilson Pontes, que participou da cerimônia em Brasília, a inclusão do Pará em duas frentes ferroviárias é fundamental para a logística da região Norte. “Ainda que a ferrovia ligando Santarém ao Centro-Oeste esteja em estudos, esse reconhecimento já foi alcançado”, disse Helenilson. Quanto à extensão da Norte-Sul, Helenilson disse que isso viabiliza, também, o projeto do Porto Espadarte, em Curuçá, como ponto de escoamento da produção mineral do sudeste paraense, além dos grãos produzidos no Centro-Oeste. “Ganha o Pará, que vai ter mais alternativas para escoar as produções agrícola, pecuária, mineral e metal-mecânica do estado, mas ganham também os setores produtivos dos demais estados brasileiros, com uma logística de transporte mais barata e próxima dos grandes centros consumidores, a Europa, a Ásia e os Estados Unidos”, concluiu.

Com a emenda e a incorporação do traçado paraense no plano do governo a EF-151, quando concluída, passará a contar em seus dois trechos 3,1 mil quilômetros de extensão. Além disso, a EF-151 terá ligação com a Estrada de Ferro Carajás, permitindo também acesso ao Porto de Itaqui, em São Luís. Segundo dados do Ministério dos Transportes, o escoamento da produção pela ferrovia representa redução no custo do frete avalia em torno de 30% em relação ao praticado pelo modal rodoviário. Segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a expansão da malha ferroviária brasileira é estratégica. “Temos a convicção de que o imperativo para o desenvolvimento acelerado do país é a disponibilização de uma ampla e moderna rede de infraestrutura logística eficiente e a prática de tarifas módicas, custos de operações de transportes baratos”, disse ele, durante a solenidade.

O Programa de Investimentos em Logística prevê aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. O objetivo do programa é aumentar a escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes e promover a integração de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, reduzindo custos e ampliando a capacidade de transporte, além de promover a eficiência e aumentar a competitividade do país. O Pará ficou fora dos investimentos em rodovias, apesar do apelo feito pela Bancada Federal.
Os R$ 133 bilhões serão destinados à construção de ferrovias, com investimentos de R$ 91 bilhões, e duplicação e construção de rodovias, com aplicação de R$ 42 bilhões. Deste total, R$ 79,5 bilhões serão aplicados nos próximos cinco anos e R$ 53,5 bilhões em até 25 anos, com a seguinte divisão: nas ferrovias, R$ 56 bilhões serão investidos em 5 anos e os restantes R$ 35 bilhões em 25 anos; nas rodovias, R$ 23,5 bilhões serão investidos em cinco anos, e R$ 18,5 bilhões em 20 anos. O grau de alavancagem para os dois setores irá de 65% a 80%.

O planejamento das ações e o acompanhamento dos projetos serão feitos pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), criada hoje pelo governo federal para promover a integração logística no Brasil.

(Diário do Pará)

Para Dilma, programa de concessões vai saldar dívida de décadas de atraso em investimentos em logística


Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de anúncio do Programa de Investimentos em Logística, no Palácio do Planalto. 
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (15) que o programa de concessões de rodovias e ferrovias vai saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística. O Programa de Investimentos em Logística prevê a aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Os investimentos do programa em aeroportos e portos serão anunciados em outra etapa. O objetivo do programa é aumentar a escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes
“Nós, aqui, não estamos desfazendo de patrimônio publico para acumular caixa ou reduzir dívida. Nós estamos fazendo parceria para ampliar a infraestrutura do país, para beneficiar sua população e seu setor privado, para saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística”, afirmou.
Em entrevista após a cerimônia de lançamento do programa de concessões, a presidenta disse ser uma “questão absolutamente falsa” a afirmação de que o governo estaria privatizando rodovias e ferrovias. Segundo a presidenta, o programa vai corrigir equívocos cometidos em privatizações de ferrovias.
“Esta é uma questão absolutamente falsa. Eu, hoje, estou tentando consertar em ferrovias alguns equívocos cometidos na privatização das ferrovias. Hoje, eu estou estruturando um modelo no qual nós vamos ter o direito de passagem de todos quanto precisarem transportar sua carga. Na verdade, é o resgate da participação do investimento privado em ferrovias, mas é também o fortalecimento das estruturas de planejamento e de regulação. Por que o que um operador independente vai fazer? Ele vai transportar a carga que ele achar necessária. Ninguém que é dono de uma carga pode controlar uma ferrovia. A ferrovia é de todos os que querem passar carga – isso é o princípio de quem tem rede”, disse.

Rodovias e ferrovias vão receber investimento de R$ 133 bilhões


Serão feitas as construções de 10 mil km de estradas de ferro. Serão 12 novas ferrovias, que terão ligação com oito portos, como os de Salvador, Santos e Rio Grande.


Saiu o pacote do governo que concede à iniciativa privada a operação de estradas e ferrovias pelo Brasil. Sem dinheiro para investimentos, o governo anunciou esse pacote de concessões. Obras de ferrovias e rodovias passam para iniciativa privada e a presidente Dilma Rousseff explica: disse que não se trata de privatização.
Difícil trafegar, difícil transportar mercadoria. São rodovias mal conservadas e com uma via. Estão assim nove trechos considerados essenciais para o país, que cruzam sete estados e o Distrito Federal. São esses que o governo vai entregar para a iniciativa privada.
As empresas ficarão responsáveis pela duplicação e manutenção de 7,5 mil quilômetros de estradas, o dobro do que existe hoje. O BNDES vai poder financiar até 80% do investimento e ganha a concessão quem cobrar o pedágio mais barato.
Serão R$ 133 bilhões de investimentos, incluindo também a construção de 10 mil quilômetros de estradas de ferro. Serão 12 novas ferrovias, que terão ligação com oito portos, como os de Salvador, Santos e Rio Grande. E serão usadas também para transporte de passageiros. Vencem as empresas que oferecerem a menor tarifa.
Os maiores empresários do país foram chamados para o anúncio do pacote, em Brasília. “Esse mega pacote é um espetáculo para o Brasil. É um kit felicidade para o Brasil”, afirma o empresário Eike Batista.
“Isso para esse momento é extremamente importante o que está se fazendo. Daqui a dois, três anos talvez tenhamos que fazer mais”, afirma o empresário Jorge Gerdau.
Em 2007 foi lançado um plano de concessão de rodovias, no governo do presidente Lula. A maior parte das obras não se concretizou, lembra o PSDB. “Um novo pacote é anunciado de forma espetaculosa e nós não imaginamos quais serão as consequências desse anúncio”, afirma o senador Álvaro Dias.
O PSDB ainda alfinetou a decisão do governo de aderir a uma ideia que já chegou a ser rejeitada pelo PT: a privatização. “Nós, aqui, não estamos desfazendo de patrimônio publico para acumular caixa ou reduzir dívida. Nós estamos fazendo parceria para ampliar a infraestrutura do país, para beneficiar sua população e seu setor privado, para saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística, e, sobretudo, para assegurar o menor custo logístico possível, sem monopólios”, explica a presidente Dilma Rousseff.
Pela previsão do governo, na prática, a duplicação das rodovias e a construção das ferrovias começam no ano que vem. Mas a cobrança de pedágios nas estradas só poderá ser feita quando 10% das obras estiverem prontas.
Uma nova estatal, a Empresa de Planejamento e Logística, passa a ser a responsável pela malha de transportes do Brasil. “Temos que melhorar as condições de circulação nas rodovias para diminuir o custo do transporte rodoviário. Com a rodovia melhor, os caminhões circulam mais rápido e produzem mais e o frete fica mais barato”, afirma Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística.
Essas obras, segundo o governo, complementam o PAC – o Programa de Aceleração do Crescimento – e na semana que vem deve ser anunciada a concessão de portos e aeroportos.

Brasil vai saldar dívida de décadas de atraso em investimentos em logística, afirma Dilma


Do blog do planalto

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Caminhada no Bengui com Domingas

Estivemos com a candidata a vereadora em Belém pelo PT, Domingas 13300, para uma caminhada na passagem Augusto Lobato, no bairro do Bengui.











terça-feira, 14 de agosto de 2012

Lançamento da candidatura de Domingas vereadora do PT em Belém


Revista On Line Teoria e Debate edição 103

Prezados da Blogosfera,

Recomendo a leitura da revista on line Teoria e Debate. Veja alguns dos assuntos abaixo e em seguida o link.

ABRAÇOS

Nota de Conjuntura VI
Grupo de Conjuntura da Fundação Perseu Abramo

Mundo do Trabalho
Ensino superior: avanços, impasses e riscos
A greve nacional das Instituições Federais de Ensino Superior, iniciada em maio de 2012, recoloca na agenda política o debate sobre a reforma universitária
Sidney Jard da Silva e Giorgio Romano Schutte

Política
Autonomia do Estado e revolução democrática
Um dos grandes desafios do PT é levar para as administrações locais o projeto de transformação nacional impulsionado, desde 2003, por suas gestões federais
Marcus Ianoni

Congresso
Perspectivas da agenda para o segundo semestre
O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, de origem sindical, deve se empenhar para incluir em pauta temas do mundo trabalhista, entre os quais o fator previdenciário
Antônio Augusto de Queiroz

Mundo do Trabalho
Ensino superior: avanços, impasses e riscos
A greve nacional das Instituições Federais de Ensino Superior, iniciada em maio de 2012, recoloca na agenda política o debate sobre a reforma universitária
Sidney Jard da Silva e Giorgio Romano Schutte

Economia
Apesar da crise...
Depois da retração observada no primeiro semestre, o Brasil poderá retomar níveis mais apropriados de crescimento econômico
Jorge Mattoso

Opções da reindustrialização brasileira
Nossa estratégia de industrialização precisa voltar-se tanto para o fortalecimento do mercado interno quanto para as exportações
Wladimir Pomar

História bancária em movimento
Vivemos na história bancária o acesso popular a bancos, com “bancarização”, via abertura de contas simplificadas e o ganho de economia de escala com fusões
Fernando Nogueira da Costa

Internacional
Um ano de governo Humala no Peru
O balanço do governo é positivo, a economia cresceu quase 6% e várias políticas sociais foram contempladas, mas depende das empresas mineradoras para financiá-las
Kjeld Jakobsen


Leia mais! CLIQUE AQUI.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Direto do Blog do Bordalo. Caso Santa Casa

 Já está no Ministério Público do Estado a representação do PT exigindo apuração e providências da Santa Casa e governo pela morte de 34 bebês

A bancada do PT no Pará deu entrada na última sexta no Ministério Público do Estado com representação contra a Santa Casa e o governo do Estado do Pará, exigindo apuração, responsabilização pela morte de 34 bebês na Santa Casa só em julho e providências.

Da série de descalabros denunciados pela bancada do PT na Alepa e também na representação:

    UTI falsa -simulação de criação de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, batizada de número 3, e que foi desativada logo após a visita do governador SimãoJatene, no dia 20 de julho;
  
 Assistência desativada -A falta de ação básica de assistência. Boa parte das jovens mães não faz o pré-natal, nem recebe qualquer tipo de orientação sobre o período da gestação. Um serviço que foi implantado durante o Governo Ana Júlia (entre 2007 e 2010) e que visava orientar parteiras e médicos no interior do estado, sobre os procedimentos de pré-natal, deixou de ser realizado. Outro serviço que foi desativado no atual governo foi a unidade que cuidava da reprogramação nutricional dos bebês. Apesar de todos esses retrocessos, o Governo Jatene ainda tem coragem de fazer propaganda enganosa, afirmando que está construindo um novo hospital da Santa Casa. Deveria ter a seriedade de dizer que está CONCLUINDO o prédio iniciado pela ex-governadora Ana Júlia Carepa, do PT.

    Falta de transparência - A direção da Santa Casa e o governador deveriam agir com transparência e divulgar as estatísticas oficiais sobre as mortes de bebês.Todo mundo sabe que quando uma casa de saúde ultrapassa a sua lotação, aumenta consideravelmente o risco de contaminação hospitalar. Para evitar isso é preciso descentralizar os serviços e a garantir o acesso às ações básicas de saúde, investindo em UTIs neonatal, UCIs, treinamento e qualificação dos profissionais que atuam no interior e na periferia da região metropolitana. O que não podemos é conviver com essa mortandade de bebês sem que o Governo Jatene tenha coragem de abrir a discussão para que a sociedade como um todo possa buscar a solução. Sabemos que a Santa Casa tem uma tradição de salvar vidas e é isso que precisa ser resgatado na história daquela centenária casa de saúde.

     Na representação, a bancada do PT exige que o Governo do estado e a Santa Casa de Misericórdia do Pará prestem serviços adequados,eficientes e seguros, ou seja, prover recursos humanos e materiais necessários ao funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, em conformidade com asdisposições da Resolução nº 07/10 da Anvisa e demais normas sanitárias e de Saúde,apresentando nos autos, no prazo de 15 (quinze) dias, todos os documentos indicados nas referidas normas.

Fonte: Blog do Bordalo