sexta-feira, 1 de março de 2013

Faleiro integra quatro comissões na Alepa

Por assessoria

O deputado estadual Aírton Faleiro (PT) está integrando quatro comissões permanentes da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.

Faleiro é membro titular na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO) e na Comissão Administrativa do Estado e Assuntos Municipais e membro suplente na Comissão de Redação e na Comissão de Transporte, Comunicação e Obras Públicas.

Faleiro e Zé Geraldo em agenda na região do Tapajós

Por assessoria

Neste sábado e domingo, 02 e 03, os deputados Airton Faleiro, estadual e Zé Geraldo, federal, estarão cumprindo agenda em municípios da região do Tapajós.

Amanhã, sábado, os parlamentares estarão pela manhã em Aveiro, onde se reúnem com lideranças locais e militantes do PT na sede do STTR deste município. a tarde, estarão no distrito do Caracol, em Trairão, em reunião com líderes comunitários. A noite, Faleiro e Zé Geraldo participam de reunião em Trairão.

No domingo os deputados estarão pela manhã em reunião com a comunidade da Vila do KM 30, em Itaituba. No final da manhã estarão participando do Encontro de Militantes do PT em Rurópolis e a noite, participam da solenidade de formatura da escola comunitária, da Casa Familiar Rural em Placas.

Indústria da defesa é sobretudo a indústria do conhecimento, afirma Dilma



Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

O fato de o Brasil ser um país pacífico, sem conflitos com seus vizinhos, não é motivo para que o país não tenha uma indústria da defesa forte, afirmou a presidenta Dilma Rousseff, durante a inauguração da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem) em Itaguaí (RJ), nesta sexta-feira (1º). Ela destacou a importância do setor para o desenvolvimento tecnológico e para garantia do soberania do país, que ganhou destaque internacional nos últimos anos.

    “O Brasil assumiu nos últimos anos uma grande relevância. (…) Entramos num seleto grupo, dos únicos a ter acesso à tecnologia de construção do submarino com propulsão nuclear, que são os integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. (…) Ser um país pacífico não nos livra de termos uma indústria da defesa que vai colaborar na garantia da nossa soberania”, afirmou Dilma.

A estrutura é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que desenvolverá a tecnologia de construção de submarinos convencionais e de propulsão nuclear. Para possuir a tecnologia, que só é detida pelos países membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), foi firmada uma parceria estratégica entre Brasil e França.

Todo o complexo de fabricação, estaleiro e Base Naval constituem um investimento de R$ 7,8 bilhões e deve gerar 9 mil empregos diretos e 32 mil indiretos. O término da construção do estaleiro está previsto para dezembro de 2014, e da base naval para 2017. O primeiro de quatro submarinos convencionais será entregue para operação em 2017, e o primeiro com propulsão nuclear estará pronto em 2023.

Na imprensa hoje: Norte terá 241 médicos em programa

Fonte: Diário do Pará (com Portal da Saúde)

O ministro da Saúde Alexandre Padilha anunciou ontem, em Brasília, a segunda edição do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab), que pretende estimular a atuação de profissionais na atenção básica em periferias de grandes cidades, regiões metropolitanas, municípios do interior e em áreas remotas. Nesta nova fase serão 4.392 médicos beneficiando a população de 1.407 municípios.

A iniciativa promove a qualificação médica por meio de atendimento em unidades básicas na periferia de grandes cidades, municípios do interior, com populações carentes e de regiões remotas. O Provab 2013 prevê ainda especialização em Saúde da Família para os médicos, com bolsa federal no valor de R$ 8 mil mensais, custeada integralmente pelo Ministério da Saúde. Os médicos já estarão atuando nos municípios a partir de 1º de março.

A região Norte contará com 241 médicos do programa em 84 municípios. Estudo recente divulgado pelo Conselho Federal de Medicina mostrou que faltam médicos para atender a população no Norte do Brasil. Enquanto os estados do Sudeste têm 2,7 médicos por mil habitantes, no Norte o número de profissionais baixa para 1,01. A média nacional é de 2 médicos para cada grupo de mil habitantes.

MUNICÍPIOS

Dentre os municípios participantes, cerca de 21% possuem população rural e pobreza elevadas, e serão contemplados com 633 médicos. As periferias dos grandes centros (regiões metropolitanas) são as localidades que receberão mais profissionais (1.724), e correspondem a 20% dos municípios participantes. Outras regiões prioritárias que contarão com mais médicos são: as com população maior que 100 mil habitantes (434); intermediários (944); população rural e pobreza intermediária (617); e populações quilombola; indígena e dos assentamentos rurais (40).

Durante o programa, os médicos farão também um curso de especialização com duração de 12 meses. Os profissionais atuarão nas equipes de atenção básica sob a supervisão de instituições de ensino superior (IES) e acompanhamento dos gestores locais, além de cursarem aulas teóricas ministradas em metodologia EAD (Ensino a Distância) pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UnA-SUS).

Os médicos terão sua atuação supervisionada por universidades e hospitais de ensino credenciados pelo Ministério da Educação (MEC). A avaliação será realizada de três formas, pelo supervisor, que vale 50% da nota, 30% pelo gestor e pela equipe na qual ele atuará, e 20% por autoavaliação. Somente os médicos que cumprirem as atividades estabelecidas pelo programa e receberem nota mínima de sete terão pontuação adicional de 10% nos exames de residência médica, conforme resolução da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

A tutoria será realizada por instituições de ensino superior, por meio de supervisores remunerados com bolsa federal no valor de R$ 4 mil. Para receber a bolsa e o bônus de 10% na residência, os profissionais terão que cumprir 32 horas semanais de atividades práticas nas unidades básicas e de 8 horas de atividades acadêmicas.


quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

BENTO XVI: Cardeais expressaram 'gratidão' ao Papa em seu último dia de pontificado







Fonte: Do G1, em São Paulo


O Papa Bento XVI prometeu nesta quinta-feira (28) "incondicional reverência e obediência" ao seu sucessor, ao falar brevemente no seu encontro de despedida com os cardeais, no Vaticano, no dia de sua histórica renúncia.

"Continuarei próximo a vocês em oração, especialmente nos próximos dias, em que elegem o novo Papa, ao qual hoje declaro incondicionais reverência e obediência", disse.

Bento XVI também apelou para que a Igreja Católica permaneça unida.

O Papa destacou a proximidade, a solidariedade e os conselhos que recebeu dos cardeais em seus oito anos de pontificado.

"Nestes anos, vivemos com fé momentos belíssimos de luz radiante no caminho da Igreja, ao lado de momentos nos quais as nuvens se condensavam no céu. Tentamos servir a Cristo e a sua Igreja com amor profundo e total, que é a alma de nosso Ministério", disse.

Bento XVI afirmou ainda que o Colégio Cardinalício deve ser "como uma orquestra, na qual a diversidade possa levar a uma harmonia de concórdia".

"Permaneçamos unidos, queridos irmãos, nas preces e especialmente na eucaristia. Assim servimos à Igreja e a toda à humanidade. Esta é nossa alegria, que ninguém nos pode tirar", disse.


Bento XVI disse ainda que a Igreja não é uma "instituição inventada por alguém, construída sobre uma mesa, mas uma realidade viva, que vive se transformando, embora sua natureza continua sendo sempre a mesma, já que sua natureza é Cristo".

'Gratidão'
Os cardeais, representados pelo decano do Colégio Cardinalício, Angelo Sodano,  expressaram sua "gratidão" a Bento XVI por seus oito anos de pontificado. Sodano disse que Bento XVI foi um "exemplo".

Cerca de 144 cardeais participam do encontro, na Sala Clementina, no Vaticano, segundo Federido Lombardi, porta-voz do Vaticano.

Eles receberam Bento XVI com um aplauso de despedida. Depois, os cardeais se despediram separadamente de Bento XVI, beijando sua mão.

Alguns cardeais deram presentes ao Papa, segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. Ele não detalhou quais foram os presentes.

Renúncia
A renúncia deve se tornar efetiva às 20h locais (16h de Brasília).

A partir da renúncia, quando passará a ser Papa Emérito, ele deve passar cerca de 2 meses no Castel Gandolfo, a residência de verão dos papas, permanecendo distante da movimentação em torno da reunião de cardeais que escolherá seu sucessor, o conclave, que deve ser formalmente convocado nesta sexta-feira.

Depois do encontro com cardeais, no Pátio de Saint-Damase, no coração do Vaticano, a Guarda Suíça carregará suas bandeiras em saudação ao pontífice.

Por volta das 13h (horário de Brasília),  Bento XVI irá para o heliporto para viajar a Castel Gandolfo,  que fica 25 km ao sul de Roma. Lá, ele saudará  os fiéis a partir da varanda. Esta será sua última aparição como chefe da Igreja.

Nada de especial está previsto quando o relógio badalar oito horas da noite (hora local), momento em que oficialmente termina o pontificado. Ele provavelmente estará em oração na capela neste momento.

Neste horário, o pequeno destacamento da Guarda Suíça, em frente à residência, fechará a porta e colocará assim um fim ao seu serviço, reservado exclusivamente ao Papa. Mas a polícia vai continuar a garantir a segurança de Sua Santidade, o Papa Emérito.

Após os dois meses na residência de verão, o Papa Emérito vai se estabelecer em um mosteiro no Monte do Vaticano.

Última audiência pública
Em sua última audiência pública, nesta quarta-feira (27), Bento XVI disse  que tem "grande confiança" no futuro da Igreja Católica e afirmou que seu papado teve "águas agitadas"

Milhares de fiéis se reuniram na Praça de São Pedro, no Vaticano, para assistir à última audiência pública do pontificado de Bento XVI.

Falando à multidão, Bento XVI afirmou que seu papado, iniciado em abril de 2005, teve alegrias, mas também muitas dificuldades. O pontífice disse que enfrentou "águas agitadas e vento contrário".

"O Senhor nos deu muitos dias de sol e ligeira brisa, dias nos quais a pesca foi abundante, mas também momentos nos quais as águas estiveram muito agitadas e o vento contrário, como em toda a história da Igreja e o Senhor parecia dormir", disse.

Mas ele afirmou ter fé em que Deus não vai deixar a Igreja "afundar".

"Estou realmente emocionado e vejo uma Igreja viva", disse o Papa, sempre bastante aplaudido pela multidão.

Ele voltou a afirmar que sua renúncia, anunciada de maneira surpreendente em 11 de fevereiro, foi decidida "não para seu bem, mas para o bem da Igreja", e reiterou que sabe "da gravidade e da novidade" da decisão que tomou.

"Amar a Igreja significa também ter a valentia de tomar decisões difíceis, tendo sempre presente o bem da Igreja, e não o de si próprio", disse.

O pontífice, de 85 anos, afirmou que "não vai abandonar a Cruz" e que, pela oração, vai continuar a serviço da Igreja.

Conclave
No dia seguinte à renúncia, o cardeal Angelo Sodano enviará os convites aos cardeais eleitores -- atualmente 115 -- para as "congregações gerais" que precedem o conclave, a reunião secreta que escolhe o sucessor de Bento XVI.

Essas reuniões, durante as quais os prelados procuram definir o perfil do futuro Papa, não devem começar antes de segunda-feira.

Nas últimas semanas, os cardeais já começaram, por e-mail e por telefone, as consultas informais para decidir o nome.

Mensagem da presidenta da República, Dilma Rousseff, a Bento XVI

Fonte: Blog do Planalto

Santo Padre,

Ao findar o seu Papado, manifesto o meu respeito pela decisão de Vossa Santidade de renunciar à Cátedra de S. Pedro.

Nesta oportunidade, recordo os gestos de apreço com que o meu país foi distinguido nesses últimos anos. São marcos históricos no relacionamento entre a Santa Sé e o Brasil a escolha de Aparecida do Norte para sediar a V CELAM, que ensejou a sua visita ao país, a canonização do primeiro Santo brasileiro, Dom Antonio Galvão de França, assim como a histórica decisão de realizar a Jornada Mundial da Juventude na cidade do Rio de Janeiro.

Desejo que essa nova fase de recolhimento o encontre com saúde e paz.

Respeitosamente,

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Dilma destaca importância do investimento para garantir o desenvolvimento e o combate à miséria

Fonte: Blog do Planalto

A presidenta Dilma Rousseff ressaltou, durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), nesta quarta-feira (27), a importância do investimento para garantir o desenvolvimento e o combate à miséria. A reunião marca os dez anos de criação do conselho que, para Dilma, tem como característica importante o fato de ser plural, mostrando diferentes opiniões e posições.

    “Eu acho que nós queremos chegar a ser uma nação desenvolvida. Nós queremos ser um país de classe média. E para sermos um país de classe média, nós temos uma trajetória a cumprir. Nós queremos que a taxa de investimento seja 25%, mas porque queremos uma renda per capita muito mais significativa que a atual. Nós queremos esse país com um característica única”, afirmou Dilma.

A presidenta também destacou a importância do modelo de desenvolvimento com distribuição de renda e inclusão social. Para Dilma, é necessário acabar com a pobreza extrema de forma imediata, e, depois, oferecer qualificação para adultos e educação de qualidade para crianças. Ela lembrou que uma forte estrutura educacional, com creche, alfabetização na idade certa e escola em tempo integral, é essencial para que os jovens pobres tenham igualdade de oportunidades.

Ainda sobre educação, Dilma lembrou o envio para o Congresso da proposta que direciona os recursos advindos dos royalties para a educação. Para ela, não basta investir em prédio. É preciso remunerar os professores para que a posição se torne de alto status no Brasil. A presidenta também defendeu uma política unificada de ciência e tecnologia, dando racionalidade, foco e direção para os investimentos, vindos do governo e do apoio da iniciativa privada.

    “Nós somos um país que somos obrigados a olhar para duas coisas simultaneamente. O que há de mais terrível e atrasado numa sociedade, que é a miséria. E o que há de mais avançado, que é a ciência, a tecnologia e a inovação. (…) Não dá para falar primeiro eu faço isso, depois faço aquilo. Temos de dar conta das duas coisas. (…)Temos de ter um grande compromisso com os pobres nesse país”, completa.

Dilma afirmou que o governo buscará uma maior racionalidade em relação aos tributos em 2013, seguindo as ações do ano passado, quando foram feitas desonerações significativas. Outro ponto que a presidenta destacou é o investimento em infraestrutura, com a apresentação para investidores estrangeiros dos novos modelos de concessão de rodovias e ferrrovias.

    “Nós somos um país que precisa de ferrovias. É impossível continuar transportanto minério e grãos só por estradas. Nós temos de ter ferrovias e hidrovias. O modelo de ferrrovias vai ser objeto de avaliação de investidores privados nacionais e internacionais. Estamos fazendo 10 mil km, que é muito para o que temos, mas pouco para o que precisamos. Essa é a primeira etapa do programa e que precisaremos de uma segunda etapa”, detalhou.

A presidenta também falou da importância, para diminuir os custos, da abertura dos portos, mas sem que nenhum direito dos trabalhadores portuários seja modificado. Para Dilma, a modernização do setor implica, necessariamente, em abrir a concorrência. Outro ponto citado por ela é a criação de uma estrutura regional de aviação, com a construção e ampliação de 280 aeroportos.

Na questão da energia, a presidenta disse esperar um grande salto para o setor em 2013, com leilão de concessão em maio, de partilha, em novembro, e de gás não convencional, em dezembro. Ela ainda afirmou que serão mantidas as licitações de energia elétrica e que a questão do etanol ganhará importância estratégica. Dilma destacou a robustez do sistema, que conta com uma rede de termoelétricas que traz uma segurança de 14 mil MW.

    “Hoje, nós temos, antes da entrega dos 10 mil MW que entram esse ano, nós temos 14 mil MW de térmicas. Nunca tivemos isso na vida. Despachar térmica é parte do ofício, até porque nós, todos nós aqui, defendemos que nós não podemos construir reservatórios imensos. (…) O que não é admissível para o país é que se crie instabilidade onde não há instabilidade. Exemplo: não é admissível que se diga que vai haver racionamento quando não vai haver racionamento. As mesmas vozes que disseram em dezembro e janeiro que ia haver racionamento se calam. E a consequência é nenhuma, o que eu acho que é irresponsabilidade. O que afeta a vida das empresas, a vida das pessoas, nós temos de ter cuidado, porque se coloca uma expectativa negativa gratuita para o país”, afirmou.

A presidenta encerrou falando da importância em se aumentar o intercâmbio com os países africanos. Para Dilma, que, na última semana, participou da III Cúpula América do Sul-África, na Guiné Equatorial, e visitou a Nigéria, “há uma oportunidade fundamental nos países africanos e uma expectativa muito forte em relação ao Brasil”. Ela lembrou do interesse que há sobre a tecnologia social desenvolvida pelo Brasil desde o governo Lula, que contou com a constituição do Cadastro Único para os Programas Sociais.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ministro diz que Brasil terá R$ 3,8 trilhões em investimentos até 2016


Fonte: Agência Brasil


Brasília - O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse hoje (27) que 2013 será um ano de “forte crescimento dos investimentos”. Segundo ele, projeções do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), feitas a partir de consultas com todos os setores da economia, indicam que entre 2013 e 2016 o montante de investimentos deverá chegar a R$ 3,8 trilhões.

“Vai ocorrer forte crescimento do investimento em 2013”, disse o ministro durante reunião que comemora os dez anos de criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). “Planos de expansão e decisões de investimentos tomadas pelo BNDES, após ouvir todos os setores da economia, apontam que haverá investimentos de R$ 3,8 trilhões, entre 2013 e 2016. Investimentos não do banco, mas de todo o país.”

A influência do cenário de crise internacional reduziu os investimentos estrangeiros em boa parte do mundo. “Mas no Brasil isso foi diferente”, avaliou o ministro. “[O Brasil] não só continuou como se tornou mais atraente para os investimentos diretos estrangeiros. Em termos de atratividade de investimentos conseguimos subir [nos últimos anos] da sétima para a quarta posição”, argumentou Pimentel.

“Não fosse isso suficiente, em uma pesquisa feita entre multinacionais, os empresários disseram que o Brasil ficou na terceira posição [entre os países mais atraentes para investimentos], atrás apenas da China e dos Estados Unidos”, acrescentou. “Precisamos agora transformar isso em alavanca para o crescimento”, completou.

Em coluna, Dilma afirma que retirada de 22 milhões da pobreza extrema traz novos desafios

Fonte: Blog do Planalto



Conversa com a PresidentaNa coluna Conversa com a Presidenta desta terça-feira (26), a presidenta Dilma Rousseff enviou uma mensagem sobre a luta pelo fim da pobreza extrema. Em março, com a saída de mais 2,5 milhões de brasileiros e brasileiras da miséria, que faziam parte do Cadastro Único dos Programas Sociais, somam-se 22 milhões de pessoas resgatadas dessa condição nos últimos dois anos.

    “Quero compartilhar com todos os brasileiros a satisfação e os novos desafios que esta vitória nos traz. Este será o último grupo de beneficiários atuais do Bolsa Família a sair da pobreza extrema. Isso significa que, agora, cada pessoa de cada família do Bolsa Família terá uma renda superior a R$ 70. (…) Mas a luta não acaba aqui, pois, ao mesmo tempo em que não teremos mais pessoas extremamente pobres no Bolsa Família, ainda há pessoas que, embora com direito ao benefício, permanecem fora do programa e que sequer sabem que têm direito a este benefício”, ressalta.

Confira a íntegra da mensagem

A partir deste mês de março, mais 2,5 milhões de pessoas sairão da extrema pobreza no Brasil, somando 22 milhões de pessoas resgatadas dessa condição nos últimos dois anos. Quero compartilhar com todos os brasileiros a satisfação e os novos desafios que esta vitória nos traz. Este será o último grupo de beneficiários atuais do Bolsa Família a sair da pobreza extrema. Isso significa que, agora, cada pessoa de cada família do Bolsa Família terá uma renda superior a R$ 70. Se a família não tiver renda alguma, cada pessoa receberá R$ 70; se tiver alguma renda própria, pelo trabalho de algum de seus membros, mas essa renda for menor que 70 reais mensais por pessoa, cada um receberá a diferença até que sua renda chegue aos R$ 70 mensais.

As famílias não precisarão tomar qualquer providência para a correção do benefício, pois tudo será automático e o adicional será pago pelo cartão do Bolsa Família. Esse processo já estava acontecendo com os beneficiários do Brasil Carinhoso desde o ano passado. Nesse caso, o Governo assegura renda de R$ 70 a todos os membros de cada família com filhos de 0 a 15 anos de idade. Fizemos isso para combater a face mais cruel da extrema pobreza em nosso país, que atingia, com mais força, as crianças e os jovens. E para protegê-los, precisávamos aumentar a renda de toda a família.

O enorme sucesso do Brasil Carinhoso nos mostrou o caminho e agora estendemos o mesmo benefício para todos as famílias cadastradas no Bolsa Família que ainda estavam na extrema pobreza. Mas a luta não acaba aqui, pois, ao mesmo tempo em que não teremos mais pessoas extremamente pobres no Bolsa Família, ainda há pessoas que, embora com direito ao benefício, permanecem fora do programa e que sequer sabem que têm direito a este benefício. Desde 2011, com um grande esforço de Busca Ativa, já conseguimos localizar 800 mil famílias que estavam nessa situação e as incluímos no Bolsa Família. Mas acreditamos que ainda existam outras 700 mil famílias extremamente pobres a serem encontradas, e encontrá-las é o nosso desafio, um desafio de todo o Brasil.

Vencemos a pobreza extrema visível, e agora vamos atrás da pobreza extrema ainda não mensurada por nossos programas sociais. Num país do tamanho do Brasil, precisamos da ajuda de todos para localizar essas famílias. Contamos com a valiosa parceria das prefeituras e dos estados, ajuda esta que já nos permitiu chegar à vitória atual. Será necessário, mais que nunca, percorrer as periferias das grandes cidades, as comunidades ribeirinhas e extrativistas da Amazônia, o semiárido do Nordeste, as áreas rurais e todos os cantos desse país, identificando as pessoas em situação de extrema pobreza e dando a elas o acesso a todas as ações do Brasil sem Miséria. Por isso, eu digo: o fim da miséria é só um começo, que é seguido com oportunidades de emprego e de empreendedorismo, da casa própria e de mais educação para os filhos.

É esse começo que queremos para todos os brasileiros que estamos tirando da extrema pobreza. Para os adultos, o Pronatec é um ótimo exemplo de começo, com oportunidades de qualificação profissional pelo SENAI, SENAC, Institutos Federais. São cursos de qualidade, pagos pelo governo federal, inclusive lanche e transporte, em mais de 330 tipos de cursos, como pedreiro, azulejista, eletricista, auxiliar de cozinha, camareira, cuidador de idoso, soldador e muitos outros. Para as crianças e jovens, que são nossa maior preocupação, o começo é a oportunidade de frequentar uma boa escola, e atacar a desigualdade na raiz.

Por isso, além de financiar a construção de creches pelas prefeituras, nós repassamos recursos para ajudar na manutenção dessas escolas. Se a criança da creche for do Bolsa Família, o governo federal vai repassar 50% a mais de recursos. As crianças do Bolsa Família também  já representam a maioria dos alunos em mais da metade das 32 mil escolas públicas que oferecem ensino integral. Portanto, repito, tirar as famílias da miséria é uma grande conquista, mas precisamos fazer mais, e continuar dando oportunidades para que elas melhorem de vida. E estou convicta de que todos trabalharemos com esse objetivo, dos meus ministros, até os servidores ou colaboradores dos menores municípios do Brasil, pois este é o desejo de todos os brasileiros e de todas as brasileiras.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Faleiro participa de evento em Placas

Por assessoria


O deputado estadual Aírton Faleiro esteve no município de Placas, onde participou da assembléia geral do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR-Placas). Também estiveram presentes lideranças locais e o presidente do sindicato, João de Jesus de Souza.





Cacauway, fábrica de chocolate em Medicilândia


Estive no município de Medicilandia, onde comprei chocolate direto na fabrica Cacauway. Esta fábrica foi financiada pelo Funcacau, projeto de minha autoria e executado pelo governo de Ana Julia (PT).







Brasil sem Miséria tirou 22 milhões de pessoas da pobreza extrema


Fonte: Blog do Planalto

A presidenta Dilma Rousseff, no programa Café com a Presidenta desta segunda-feira (25), destacou a importância da retirada de 2,5 milhões de pessoas da extrema pobreza, totalizando 22 milhões de brasileiros desde o início do mandato da presidenta. Esses são os últimos entre os usuários do Bolsa Família a darem esse passo. Para Dilma, esse é um fato histórico, que superou prazos e metas.

    “São os últimos brasileiros dos 36 milhões que recebem o Bolsa Família a saírem da pobreza extrema. (…) Agora, cada um vai receber mais de R$ 70 e, por isso, vão sair da extrema pobreza. Realmente, esse é um fato histórico que superou prazos, superou metas. Isso significa que viramos uma página decisiva de uma longa história de exclusão social e agora nós damos mais um passo para construir um Brasil sem miséria”, destaca.

A presidenta afirmou que o próximo passo é encontrar e tirar da miséria quem ainda não está no cadastro dos programas do governo federal, que ela chamou de pobreza extrema invisível. A estimativa é que ainda existam 700 mil famílias nessa situação e fora do Cadastro Único, sem receber o benefício. Dilma lembra que a Busca Ativa já conseguiu localizar, desde 2011, 800 mil famílias, que entraram no bolsa Família e conseguiram sair da miséria.

    “Vamos continuar nesse esforço, buscando as 700 mil famílias que ainda faltam. Contamos com a valiosa parceria das prefeituras e dos estados para percorrer as periferias das grandes cidades, as comunidades ribeirinhas e extrativistas lá na Amazônia, procurar no semiárido do Nordeste e no Nordeste em geral, nas áreas rurais e em todos os cantos desse enorme país, identificando as pessoas em situação de extrema pobreza e dando a elas o acesso a todas as ações do Brasil sem Miséria”, detalhou.