A presidenta Dilma empossou nesta segunda-feira
(05), em cerimônia no Palácio do Planalto, 10 novos ministros, após o anúncio da
reforma ministerial na última sexta-feira (02). Houve uma redução no número de
ministérios, de 39 para 31, o corte de mais 3 mil cargos comissionados e a
redução de 10% no salário dela, do vice Michel Temer e dos ministros.
Jaques Wagner, ex-governador da Bahia pelo PT deixa
o Ministério da Defesa para assumir a Casa Civil e Aloizio Mercadante (PT) volta
para o Ministério da Educação.
Marcelo Castro, deputado pelo PMDB do Piauí, vai
para o Ministério da Saúde.
Ricardo Berzoini do PT foi deslocado do Ministério
das Comunicações para Secretaria de Governo, pasta criada da fusão da
Secretaria de Relações Institucionais e Secretaria Geral da Presidência.
André Figueiredo, líder do PDT na Câmara, substitui
Berzoini no Ministério das Comunicações.
Nilma Lino Gomes (sem partido) comandará novo
ministério resultado da fusão das secretarias de Direitos Humanos, Políticas
para as Mulheres e Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
Miguel Rosseto (PT) deixa a Secretaria Geral da
Presidência da República e assume o novo Ministério do Trabalho e Previdência.
Aldo Rebelo (PCdoB) substitui Jaques Wagner na pasta
da Defesa e dá lugar ao deputado Celso Pansera (PMDB), no Ministério da Ciência
e Tecnologia.
Helder Barbalho (PMDB) deixou o Ministério de Aquicultura
e Pesca pele Ministério dos Portos.
Composição por partidos
O PT, partido da presidente Dilma, ficará com o comando de nove pastas. Já o PMDB, principal legenda da base aliada, ampliou espaço, saindo de seis para sete pastas.PTB, PSD, PP, PRB, PR, PCdoB e PDT terão o comando de uma pasta cada.
Outros oito ministérios serão chefiados por ministros sem partido, de perfil técnico político.
Sete ministros já faziam parte do primeiro escalão e foram apenas remanejados. Celso Pansera, Marcelo Castro e André Figueiredo são os três nomes novos.
Fonte: Palácio do Planalto
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