Altamira pode comemorar a imortalidade de alguns filhos e de pessoas que escolheram a cidade para viver. Foi criada a Academia Altamirense de Letras, a entidade máxima literária que tem por fim a cultura da língua nacional. Serão 40 membros efetivos, conhecidos como “imortais”.
O evento, que aconteceu no auditório da Casa da Cultura, na última sexta feira (30), reuniu um público reuniu um bem seleto. Entre os confrades, Dom Erwin Krautler, bispo do Xingu e sobrinho do patrono geral da Academia – o saudoso Dom Eurico Krautler, segundo bispo da Prelazia do Xingu. Na mesa de autoridades civis, os deputados, estadual Airton Faleiro e o federal Zé Geraldo.
Para o representante da academia paraense literária interiorana, Sérgio Pandolf, escrever livros não é fácil e nem barato. Só com a organização dos escritores pode-se conseguir facilidades para publicação.
A poetisa Ioleth Silva acredita que também ficará mais fácil obter recursos para a produção literária.
De acordo com o presidente da academia, João Jesus Rosa, a criação dela em Altamira permite preservar a cultura da região, incentivando novos escritores e novos leitores.
O momento histórico para Altamira no ano do centenário de emancipação do município foi o ponto comum no pronunciamento dos muitos acadêmicos que abrilhantaram o evento.
Foi uma noite de muitas homenagens e emoção de escritores regionais. Literalmente, a noite das letras.
Texto – Iolanda Lopes e Edvaldo Leite/ Sistema de Comunicação Santa Teresinha/ Prelazia do Xingu.
O discurso do deputado foi muito legal, inclusive, mesmo com a gafe do cerimonial, o deputado se saiu muito bem. Parabéns aos novos imortais de Altamira.
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