Foi apresentado, esta manhã (13), na Alepa,
requerimento de votos de aplausos à reitora, Raimunda Monteiro, por tornar
público o balanço de gestão dos primeiros cinco anos de implantação da Universidade
Federal do Oeste do Pará - UFOPA, nos dias 7 e 8 de maio, em Santarém.
Para o Deputado Airton Faleiro, "tornar público o balanço de gestão da UFOPA,
mostrando avanços, limitações e desafios, por si só, já é um ato que merece
nosso respeito. Torcemos que essa prática se torne uma cultura nas instituições
de nível superior em nosso Estado."
Apresentando dados estatísticos, foi destacado a
situação global dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação (PPCs) e as
notas dos cursos já avaliados pelo MEC. Quanto à pós-graduação stricto sensu, foram apresentados a
formação de mestres, o quantitativo de bolsas de mestrado e doutorado ofertadas
pela Universidade do Oeste, os projetos de pesquisas internacionais, nacionais
e locais, também foi mostrado um quadro dos estratos das publicações de
pesquisadores da Ufopa, que estão disponíveis em revistas do Sitema WebQualis
da Capes.
Durante a apresentação, também foram destacados a
Agência de Inovação Tecnológica (AIT) e os dados do financiamento de programas
de apoio à extensão e da evolução da oferta de bolsas de assistência
estudantil.
No total, de 2010 a 2014, a UFOPA recebeu R$
496.081.060. Entre as principais despesas estão: a de pessoal e encargos sociais:
R$ 207.806.368,02; a de custeio: R$ 133.826.150,83; e a de capital: R$
154.448.541,36.
“A
transparência e participação fizeram parte do slogan que nos trouxe à direção
da universidade, e nós estamos dando sequência e agindo desta forma. Ao
apresentar o balanço, também estamos apresentando informações que servem tanto
para esclarecer os grandes desafios, os grandes problemas que enfrentamos até
hoje, como para orientar o planejamento de todas as unidades naquilo que elas
ainda precisam melhorar”, afirmou Raimunda Monteiro. E enfatizou que os cursos
que ainda estão com uma nota não
alcançada, poderão estabelecer metas de qualidade e isso se tornará uma meta
compartilhada entre os alunos, professores e gestores, e quem ganhará com isso
será a própria universidade, segundo a reitora.
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